“Quem está à margem? Quem está no centro?
O Festival Audiovisual Visões Periféricas chega ao seu segundo ano, firmando-se como um espaço de exibição e debates da produção audiovisual realizada nas múltiplas periferias do Brasil. O número surpreende: 250 filmes inscritos a partir de ONGs, coletivos e iniciativas pessoais das cinco regiões do país. Essas produções formam um painel representativo de uma diversidade cultural brasileira que estamos pouco acostumados a ver no cinema ou na TV.” Citação tirada do site http://www.visoesperifericas.org.br/
O Festival Audiovisual Visões Periféricas chega ao seu segundo ano, firmando-se como um espaço de exibição e debates da produção audiovisual realizada nas múltiplas periferias do Brasil. O número surpreende: 250 filmes inscritos a partir de ONGs, coletivos e iniciativas pessoais das cinco regiões do país. Essas produções formam um painel representativo de uma diversidade cultural brasileira que estamos pouco acostumados a ver no cinema ou na TV.” Citação tirada do site http://www.visoesperifericas.org.br/
O que é Periferia?
Relativizando. Para ter uma noção de periferia, primeiro precisa-se saber onde esta o centro. Para mim, centro é o onde eu tenho as principais relações sociais, onde eu vivo, convivo e moro, onde estão família e amigos. Isso é o Centro. Periferia é tudo que esta em torno (ou a margem) do centro.
Semana passada aconteceu o “Festival Visões Periféricas”, o qual eu tive o prazer de participar como jurado. Como realizador e exibidor do Subúrbio em Transe fiquei muito feliz em ver trabalhos tão diversificados e de boa qualidade feita por pessoas (na grande maioria jovens) ainda em formação.
Sempre tive a consciência que essas oficinas de audiovisual são mais do que apenas dar uma câmera na mão de um garoto e ensinar algumas técnicas só para tirá-lo do ócio (da rua como a maioria fala). É formar cidadão, criando consciência para fazê-lo pensar no que faz e no que pode fazer, é também formar artistas sensíveis ao mundo a sua volta e aos diversificados modos de vê-lo.
Aproveitando... Dia 27 de Setembro, Sábado, o Cineclube Subúrbio em Transe exibira alguns do filmes exibidos no festival numa parceria ASCINE-RJ/Visões Periféricas.
Sábado, 27/09/08, às 16h
CINECLUBE SUBÚRBIO EM TRANSE
Parceria ASCINE-RJ / Visões Periféricas 2008
Mostra Audiovisual Visões Periféricas 2008CASARTI – Rua Ponta Porá, 15. Vista Alegre.Entrada Franca.
“788”, de Fiell e Bruno Thomassin
“Cidade Cinza”, da Associação Imagem Comunitária
“Foto em Branco", de Bruno Bralfper e Caio Ferreira
“A beleza do meu lugar - João do Pife”, de Ricardo Santana
“Polícia e Ladrão”, de Flávio Martins
“A Bola“, de Emerson Muzeli
“As aventuras de agente 77, Os cinco atos” , de Cacau Amaral
Abraços a todos,
Relativizando. Para ter uma noção de periferia, primeiro precisa-se saber onde esta o centro. Para mim, centro é o onde eu tenho as principais relações sociais, onde eu vivo, convivo e moro, onde estão família e amigos. Isso é o Centro. Periferia é tudo que esta em torno (ou a margem) do centro.
Semana passada aconteceu o “Festival Visões Periféricas”, o qual eu tive o prazer de participar como jurado. Como realizador e exibidor do Subúrbio em Transe fiquei muito feliz em ver trabalhos tão diversificados e de boa qualidade feita por pessoas (na grande maioria jovens) ainda em formação.
Sempre tive a consciência que essas oficinas de audiovisual são mais do que apenas dar uma câmera na mão de um garoto e ensinar algumas técnicas só para tirá-lo do ócio (da rua como a maioria fala). É formar cidadão, criando consciência para fazê-lo pensar no que faz e no que pode fazer, é também formar artistas sensíveis ao mundo a sua volta e aos diversificados modos de vê-lo.
Aproveitando... Dia 27 de Setembro, Sábado, o Cineclube Subúrbio em Transe exibira alguns do filmes exibidos no festival numa parceria ASCINE-RJ/Visões Periféricas.
Sábado, 27/09/08, às 16h
CINECLUBE SUBÚRBIO EM TRANSE
Parceria ASCINE-RJ / Visões Periféricas 2008
Mostra Audiovisual Visões Periféricas 2008CASARTI – Rua Ponta Porá, 15. Vista Alegre.Entrada Franca.
“788”, de Fiell e Bruno Thomassin
“Cidade Cinza”, da Associação Imagem Comunitária
“Foto em Branco", de Bruno Bralfper e Caio Ferreira
“A beleza do meu lugar - João do Pife”, de Ricardo Santana
“Polícia e Ladrão”, de Flávio Martins
“A Bola“, de Emerson Muzeli
“As aventuras de agente 77, Os cinco atos” , de Cacau Amaral
Abraços a todos,
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